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Maternidade Marly Sarney é a primeira no Maranhão a implantar sistema do Ministério da Saúde para agilizar atendimento e controle de vacinas

27/01/2017

Profissionais receberam capacitação para utilizar ferramenta online que faz gestão de vacinas da unidade de saúde; cadastro de pacientes começa em 1º de fevereiro

A Maternidade Marly Sarney, sob gestão do Instituto Acqua em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, em São Luís (MA), implantou nesta terça-feira (24/1) o SI-PNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações), ferramenta online do Ministério da Saúde que auxilia os profissionais na gestão de vacinas da unidade. A maternidade tornou-se a primeira no Maranhão a utilizar esse sistema, exigido para todas as unidades de saúde que possuem Sala de Vacina.

A equipe que atua na Sala de Vacina da maternidade recebeu treinamento da Secretaria de Estado da Saúde para manusear a ferramenta online. Até esta quarta-feira (25/1), cerca de 25 funcionários de diversas áreas da maternidade também haviam passado por essa capacitação. “Confirmamos nosso pioneirismo na busca constante de instrumentos que otimizam o atendimento dos pacientes”, destacou Cleidimar Cutrim, coordenadora de enfermagem da unidade.

Além de agilizar o atendimento de crianças e adultos, o SI-PNI facilita a reposição do estoque, indica as vacinas mais procuradas e faz o papel da caderneta de vacinação, porque registra as imunizações que o paciente recebeu e as próximas doses programadas. “Não precisamos mais fazer manualmente os cadastros e enviá-los uma vez por mês ao Estado. O sistema também permite que o Ministério conheça, em tempo real, o comportamento da maternidade, suas metas de vacinação e estoque de vacinas”, explicou Nisselany Ferreira, supervisora da Sala de Vacina da maternidade.

O cadastramento dos pacientes começa em 1º de fevereiro. “Todos os bebês que nascerem aqui já serão cadastrados no sistema e o acesso ao cartão deles poderá ser feito dentro ou fora do país, o que ajuda a identificar as doses que precisam tomar caso entrem em áreas de risco para determinadas doenças”, completou a supervisora.