Instituto Acqua oferece serviços de saúde gratuitos para a comunidade de São Luís (MA) em sua primeira ação social de 2018

21/03/2018

Iniciativa tem como principal objetivo a prevenção do câncer de colo de útero

Atendimentos gratuitos e muita informação sobre saúde serão ofertados na primeira ação social de 2018 do Instituto Acqua. As atividades serão realizadas neste sábado (24/3), das 8h às 12h, e terão a Maternidade Benedito Leite como referência, além da participação de profissionais das maternidades Nossa Senhora da Penha e de Alta Complexidade do Maranhão e do Hospital Infantil Dr. Juvêncio Mattos, unidades gerenciadas pelo Acqua em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES). A ação, que será promovida na área externa da Maternidade Benedito Leite, no bairro da Cohab, tem como principal foco a prevenção do câncer de colo de útero.

Na área externa da unidade de saúde haverá tendas para realização de testes de glicemia, aferição de pressão arterial e vacinação. Na parte interna da maternidade os profissionais farão os exames preventivos do câncer de colo de útero (papanicolau). Para a realização do preventivo, a mulher deve estar há três dias sem relações sexuais, não usar duchas e cremes vaginais antes do exame e não estar no período menstrual.

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do biênio 2018/2019 sejam diagnosticados 16.370 novos casos de câncer de colo do útero no Brasil, com um risco estimado de 15,43 casos a cada 100 mil mulheres, resultado que coloca o País na terceira posição no levantamento.

“Como o mês de março é dedicado às mulheres e temos índices alarmantes, a ação social do Instituto Acqua vem reforçar a importância dos cuidados com a saúde e o diagnóstico precoce de câncer de colo de útero. Esperamos uma participação significativa da comunidade como contribuição no combate às estatísticas negativas”, ressaltou a diretora do Instituto Acqua e coordenadora das unidades do Maranhão, Paula Assis.

A maioria dos casos de câncer de colo do útero é diagnosticado em mulheres com idade entre 35 e 44 anos. Raramente a doença se desenvolve em pessoas com menos de 20 anos. Mais de 15% dos casos diagnosticados atingem mulheres com mais de 65 anos.