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Maternidades sob gestão do Instituto Acqua garantem importância do acompanhante para gestante

13/07/2022

Gestantes têm direito a acompanhante durante pré-parto, parto e pós-parto; serviço é garantido pelo SUS e indicado pela parturiente

As maternidades gerenciadas pelo Instituto Acqua garantem o direito da gestante ter acompanhante durante a permanência hospitalar, de acordo com a Lei Federal n° 11.108/2005, conhecida como a Lei do Acompanhante. O serviço de saúde via Sistema Único de Saúde (SUS) permite que a gestante tenha direito a acompanhante durante todo o período de pré-parto, parto e pós-parto.

A escolha do acompanhante é sempre indicada pela gestante, podendo ser o pai do bebê, parceiro atual, a mãe, ou outra pessoa de sua escolha. A parturiente também pode optar por não ter acompanhante. “Enquanto maternidade referência do nosso estado, garantimos e asseguramos todos esses direitos previstos na lei, vale lembrar que essa informação de direito adquirido deve começar nas próprias consultas ambulatoriais, nas consultas de pré-natal, com o planejamento familiar que também está incluso em nossa maternidade prevendo o acesso da mulher à atenção integral à saúde”, esclareceu o diretor administrativo da Maternidade de Alta Complexidade do Maranhão, Leonardo Lopes.

Maria de Jesus Pereira da Silva, 42 anos, moradora de São José de Ribamar, relata que ficou muito feliz em saber que a maternidade cumpre as leis. “Me senti muito segura, amparada e os enfermeiros e toda a equipe me ajudaram bastante”, falou. A acompanhante Francisca Sousa Diniz, 23 anos, destaca o quanto é importante a presença de algum familiar. “A gestante se sente segura, pois está num ambiente onde não conhece ninguém e também pelo momento de dor a gente precisa estar dando atenção, por isso é sempre importante ter um acompanhante”, disse.

Na Maternidade Benedito Leite, em São Luís, a diretora administrativa Luciana Ferreira conta que a assistência obstétrica é baseada em evidências científicas defendida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na qual a mulher é orientada para poder decidir e ser respeitada durante a gestação, durante parto, pós-parto e cuidados com seu bebê. A maternidade cumpre a iniciativa que humaniza todo processo durante o parto, além de contribuir para inclusão familiar. “O acompanhante é o elo entre a gestante e a família, possui envolvimento emocional e, geralmente, fica sensibilizado e envolvido durante o trabalho de parto”, destacou a diretora e enfermeira obstétrica.

Nas maternidades do interior do Maranhão, o acompanhante também participa desde a entrada da parturiente na maternidade. Geisa Nogueira Matos, 29 anos, deu entrada na maternidade do Hospital Regional de Balsas, na madrugada do dia 11 de julho, e teve parto cesariano. Natural de Riachão, ela deu luz a José Gilberto Nogueira do Nascimento, com 39 semanas e 3 dias. “Tive a presença de acompanhante desde o momento da observação, na hora do parto e nesse momento de internação aqui no pós-parto. É essencial a presença de alguém conosco que nos dá mais segurança. Meu parto teve um pouco de complicação e meu filho ficou em observação, mas já está com as taxas normais, estou conseguindo amamentar e já preparam minha alta. A equipe foi muito prestativa, sempre presente em todos os momentos, agradeço muito”, ressaltou a mãe de José Gilberto.

Geisa teve acompanhamento da mãe, Luiza Nogueira Matos, que conta sobre estar presente nesse momento importante. “É muito importante o acompanhamento, me senti muito segura com a equipe, principalmente na hora da cirurgia. Agradeço a toda equipe. Na minha época o parto era diferente, não tinha esse suporte de acompanhante e uma cirurgia era bem difícil”, relata.

Nos estados do Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, os hospitais administrados pelo Instituto Acqua que contam com serviço de maternidade também cumprem a legislação e garantem suporte total às gestantes, com acompanhamento de equipe multiprofissional e a integração do acompanhante – inclusive com rodas de conversa para troca de informações. “A humanização é um dos pilares do Instituto Acqua. Os profissionais atuam para que a experiência das gestantes seja a melhor e mais respeitosa possível. E integrar o acompanhante nessas etapas é garantir, além de direito constituído, o fortalecimento do vínculo entre a família e o recém-nascido. Parabenizo os profissionais pelo trabalho tão essencial e acolhedor”, pontua Samir Siviero, diretor-presidente do Instituto Acqua.

 

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