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Hospital Dr. Carlos Macieira (MA) promove campanha de doação de sangue

03/02/2023

Campanha realizada em parceria com o Centro de Hematologia e Hemoterapia (Hemomar), da Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão, coletou 84 bolsas de sangue

Nesta sexta-feira (3/02) a equipe do Hospital Dr. Carlos Macieira, em São Luís (MA), promoveu campanha interna de doação de sangue para incentivar a coleta de bolsas para o estoque da Hemomar e uso na unidade de saúde.

A campanha teve início em janeiro com a conscientização de colaboradores e acompanhantes sobre a queda no número de doações. Além de incentivar a prática, a ação também visa garantir uma meta de doações necessárias para atender a necessidade do hospital. Ao total, 84 bolsas foram coletadas.

Geraulina Mendonça Castro, coordenadora da Agência Transfusional do HCM, falou sobre a importância da campanha. A agência é o setor responsável pelo cruzamento do sangue recebido. A equipe faz o estoque e libera para transfusão.

“No hospital atendemos mais de 700 transfusões mensalmente e esperamos coletar 100 bolsas hoje para aumentar o estoque do hemocentro nesse período de carnaval onde há um aumento de consumo. O hemocentro não faz reserva. Quatro bolsas, por exemplo, ajudam a termos até 4 hemocomponentes (plasma, hemácias, plaqueta e crio)”, explicou.

Valma Costa, coordenadora de coleta externa da instituição, pontuou os requisitos para doação “Fazemos o cadastro, o hematócrito (verificação de pressão, pesagem), a triagem clínica, entrevista com médico e enfermeiro e, estando apto, a pessoa pode fazer a doação”, explicou.

Para doar a pessoa precisa estar saudável, ter entre 16 e 69 anos, pesar acima de 50kg, estar alimentada, levar um documento oficial com foto e não ingerir alimentos gordurosos nas horas que antecedem a doação. Quem tem 16 e 17 anos pode doar, desde que acompanhado do pai ou da mãe ou de um responsável legal que possa assinar um documento de autorização.

O fisioterapeuta Miguel Castro, 26 anos, doou pela primeira vez. “É uma forma de ajudar. Ultimamente vimos que houve queda de doação”, disse.

Foi também a primeira vez da auxiliar administrativo do hospital, Idaine Mota, de 39 anos. “Sempre quis doar. Não tinha oportunidade. Não doeu e foi tranquilo”, finalizou.

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