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Hospital de Trauma de João Pessoa (PB) inicia projeto de ampliação de cirurgias eletivas

16/11/2019

Referência estadual, unidade é gerenciada pelo Instituto Acqua em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) da Paraíba

As cirurgias eletivas são procedimentos que não precisam ser realizados em caráter de urgência, ou seja, podem ser agendadas. Para reduzir o tempo de espera por esses atendimentos, o Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa (PB), que é referência em diversas especialidades de média e alta complexidade, deu passo importante na assistência cirúrgica da rede pública estadual ao iniciar projeto de ampliação de cirurgias eletivas. As intervenções são realizadas no período noturno e aos finais de semana. A unidade é gerenciada pelo Instituto Acqua em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) da Paraíba. Já foram realizadas mais de 90 cirurgias a partir da nova ação.

De acordo com o gerente médico Heisemberg Batista, o projeto não é um mutirão, mas sim ampliação dos serviços prestados pela instituição. “Visamos ampliar a quantidade de cirurgias realizadas pelo complexo hospitalar, assim, reduzindo o tempo de permanência do paciente e liberando mais vagas nos leitos do hospital, e, consequentemente, atender mais usuários que precisarão dos nossos serviços”, completou.

Para a realização deste projeto foi necessária a sensibilização das equipes dos centros cirúrgicos, entre eles: médicos, enfermeiros, anestesistas, farmacêuticos e técnicos de enfermagem. Vale ressaltar que as cirurgias emergenciais continuam sendo realizadas conforme a demanda.

No primeiro semestre de 2019 foram realizados 2.755 procedimentos cirúrgicos, quase 500 cirurgias ao mês. Quem faz parte desta estatística é Maria do Rosário Pessoa, 85 anos, vítima de queda. A paciente passou por uma cirurgia no quadril. “Pensei que minha mãe não conseguiria fazer o procedimento por causa da idade e da complexidade do caso, mas depois da realização do risco cirúrgico a cirurgia já foi marcada e deu tudo certo”, relatou Joana Darc, filha da paciente.

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