Hospital Regional de Ponta Porã (MS) promove capacitação do Pré-Natal de risco habitual
14/02/2020
Atividade orientou profissionais da rede de atenção básica do município e da unidade para melhorar fluxo de atendimentos e incentivar o parto normal
O Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, em Ponta Porã (MS), gerenciado pelo Instituto Acqua em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), realizou na última quarta-feira (12/02) capacitação do Pré-natal de risco habitual na Rede de Atenção Básica e apresentação do Projeto Rede Cegonha. A atividade foi promovida pelo Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEP) da unidade e teve intuito de alinhar o atendimento da Rede de atenção básica com a unidade hospitalar para incentivar o parto normal humanizado e melhorar o atendimento às gestantes.
O enfermeiro obstetra, Welton Fernando Rego Vieira, conduziu a atividade para os enfermeiros da rede de atenção básica do município de Ponta Porã e os oito municípios da microrregião, tais como: Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas e Tacuru.
“É importante alinharmos esse fluxo de atendimentos das gestantes desde a atenção básica até a hora do parto na maternidade. Nosso objetivo é orientar e esclarecer dúvidas sobre esses atendimentos, manejo do pré-natal, exames, parto humanizado e incentivar as gestantes ao parto normal”, explicou.
Rede Cegonha – O Hospital é credenciado pelo projeto Rede Cegonha, programa do Sistema Único de Saúde (SUS) que propõe a melhoria do atendimento as mulheres durante a gravidez, parto e o pós-parto, e ao recém-nascido e às crianças até dois anos.
A maternidade do Hospital Regional de Ponta Porã conta com 19 leitos dispostos com alojamento conjunto, três salas PPP (pré-parto, parto e pós-parto), sala de estabilização para recém-nascido, sala de classificação de risco obstétrico, sala de observação, consultório médico e solarium para realização de encontros educacionais e arejamento para as gestantes.
“Assim que o bebê nasce ele vai direto para o contato pele a pele com a mãe, onde é amamentado na primeira hora de vida e fazemos o corte do cordão tardio, permitindo que o recém-nascido receba nutrientes importantes para o desenvolvimento”, explicou a coordenadora de enfermagem, Luciana Licha.
